Sessão Solene da Câmara, no Centenário: discurso, canto e declamação
Vestida a rigor, a Vereadora Rose Almeida (PP) proferiu o discurso em nome da Câmara. “Não é apenas nosso berço familiar que diz quem somos, mas também nosso berço geográfico e cultural. 180 anos após o término da Revolução Farroupilha, os ideais que provocaram a revolta dos gaúchos continuam vivos nas reivindicações populares do nosso Estado”.
Prosseguiu: “iniciada no dia 20 de setembro de 1835, ela se caracterizou como uma das lutas mais longas no país para a declaração de uma república independente, com duração de dez anos”. Rose encerrou, reforçando a imensa alegria com que a Câmara de Vereadores, solenemente, homenageia os tradicionalistas, militantes do tradicionalismo, da tradição gaúcha e a todos os presentes, “com uma milonga que fala justamente da saudade das coisas do campo, da amada, da lida campeira, um retrato em prosa e verso da nossa cultura”.
Em seguida, o Vereador Marcos Gehlen (PT) – “Tuco”, com seu violão, interpretou “Milonga Abaixo de Mau Tempo”. A declamação coube ao Vereador Valmir Oliveira.
Encerrando, discursou Terezinha Chassot Angeli, representando a Comissão Executiva da Semana Farroupilha/2015, além do Prefeito Luiz Américo Alves Aldana (PSB).