Câmara em Pauta: vacinação da população é tema de reunião do Legislativo com Executivo
Todas as terças-feiras, às 08 horas da manhã, o prefeito Gustavo Zanatta se reúne no legislativo com os vereadores. A ideia, destas reuniões, é discutir temas relevantes para a comunidade montenegrina. Na manhã de hoje não foi diferente. O tema abordado foi à situação das vacinas em Montenegro.
De acordo com Zanatta nos próximos dias o município deve receber cerca de 1.400 doses da Coronavac/Butantan para a imunização de pessoas que precisam fazer a segunda dose do medicamento. “Vamos fazer em dois dias, na quinta e na sexta-feira para atender melhor a população, entre às 12 horas e às 18 horas. Também dividimos em dois locais para facilitar o deslocamento das pessoas. No Parque Centenário a prioridade vai ser dada para quem for até lá de carro. Já na estação da Cultura é para as pessoas que vão se deslocar a pé”.
Questionado pelos vereadores se a quantidade de imunizantes seria suficiente para as pessoas que precisam da segunda dose e que receberam a primeira vacina nos dias 03, 04 e 05 de abril, o prefeito respondeu que sim. “Não há motivos para se aglomerar, nem fazer filas ou procurar estes dois pontos de madrugada”.
A preocupação com a população do interior do município também foi evidenciada na fala dos legisladores. Eles queriam saber se estas pessoas precisam vir até a cidade para receber o imunizante ou se a prefeitura deslocaria uma equipe para estas aplicações. A resposta foi de que, neste momento, as vacinas vão ser centralizadas na cidade e os moradores do interior vão ter que se descolar até o Parque Centenário ou Estação da Cultura para receber o imunizante.
Novo Protocolo – Além das vacinas, os vereadores também questionaram como fica, a partir de hoje, os novos protocolos criados pelo Governo do Estado. De acordo com o prefeito foi realiza uma reunião com integrantes da AMVARC e as demandas aprovadas foram enviadas para o grupo da Região 08, que Montenegro faz parte. Entre as solicitações, já encaminhadas, está o aumento no número de pessoas em celebrações religiosas, de 25 para 50% da capacidade total do espaço e a liberação nos restaurantes para que as pessoas possam servir o alimento sem o auxilio de atendentes ou garçons