Polícia Civil busca apoio do Legislativo para implantar a DRACO em Montenegro

por adm publicado 28/04/2022 15h22, última modificação 28/04/2022 15h22
As tratativas para a implantação desta delegacia, em Montenegro, já estão sendo realizadas. O assunto vem sendo amplamente discutido em Porto Alegre. A ideia é que ainda neste ano o município possa contar com uma unidade da DRACO e em um novo espaço.

A implantação da DRACO, Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, em Montenegro foi um dos temas abordados na visita dos delegados Marcelo Pereira, delegado regional, Cleusa Spinatto, Delegacia Especializada da Mulher, André Rose, da 1ª Delegacia de Polícia, e os comissários Alisson Castilhos e Verônica Wasenkeski. A visita ao presidente do Legislativo, Talis Ferreira (PP), foi realizada na manhã desta quinta-feira, 28. “Queremos o apoio da Câmara de Vereadores para implantar a Delegacia na nossa cidade. Temos um bom retrospecto no combate à criminalidade e isso conta a nosso favor. Mas ainda temos outras coisas para resolver e, por isso, estamos pedindo o apoio dos nossos vereadores”, ressaltou Marcelo Pereira, responsável pela Delegacia Regional.

A DRACO tem atribuições para atuar na região, que compreende 19 municípios. O órgão trabalha na repressão à criminalidade organizada, combatendo e investigando delitos que envolvem estabelecimentos bancários e instituições financeiras. Além disso, também atua nas investigações sobre lavagem de dinheiro, extorsão mediante sequestro, furto e roubo de cargas, tráfico de drogas, homicídios, latrocínios e outros crimes.

As tratativas para a implantação desta delegacia, em Montenegro, já estão sendo realizadas. O assunto vem sendo amplamente discutido em Porto Alegre. A ideia é que ainda neste ano o município possa contar com uma unidade da DRACO e em um novo espaço. “Já estamos trabalhando para ter este local. Dependemos de algumas coisas, mas acreditamos que sim, vai dar certo”, frisou o delegado Marcelo.

A mudança de lugar, hoje localizada na Avenida Júlio Renner, também vai gerar uma economia aos cofres públicos porque o órgão deixa de pagar aluguel, subsidiado pela prefeitura de Montenegro e passa a ter prédio próprio no centro da cidade.