Reunião, na Câmara de Vereadores de Montenegro, discute a situação dos alagamentos na rua Osvaldo Aranha

por adm publicado 21/06/2021 11h48, última modificação 21/06/2021 11h48
Além do problema enfrentado com a tubulação, em alguns pontos menores do que o necessário há ainda a falta de mais “bocas de lobo”, que poderia auxiliar no escoamento mais rápido da água acumulada pela chuva.

Toda vez que chove mais forte em Montenegro os moradores da Rua Osvaldo Aranha, no bairro Olaria, já se preparam para os problemas que vão enfrentar com os alagamentos. Naquele ponto a água acumula em grande quantidade e dificulta, não só a passagem de veículos como a de pedestres também.

Além do problema enfrentado com a tubulação, em alguns pontos menores do que o necessário há ainda a falta de mais “bocas de lobo”, que poderia auxiliar no escoamento mais rápido da água acumulada pela chuva.

Essa situação voltou a ser tema de reunião na Câmara de Vereadores. Desta vez, a pedido dos moradores daquela região, o vereador Talis reuniu os secretários e diretores da secretaria municipal e Obras Públicas, Gestão e Planejamento e DSURB para discutir o tema. "Precisamos resolver este problema o mais breve possível. Abrir mais bocas de lobo naquele trecho pode ser uma alternativa possível e mais rápida", destacou o vereador Talis Ferreira.

Durante a reunião foi apresentado alguns mapas daquela região e onde estão os pontos problemáticos que precisam de uma solução. "Precisamos fazer um levantamento topográfico pra ver o que podemos fazer pra melhor aquele local", frisou Daniel Vargas de Oliveira, diretor de projetos do executivo municipal.

A água vem de três ou quatro locais, apontados neste mapa, e fica num ponto assoreado no bairro Olaria. O excesso de água no mesmo ponto mais a rede assoreada acabam causando os alagamentos. "A nossa ideia era criar uma rede que pudesse receber esta água sem provocar transbordamentos", ressaltou Wesley Simões, diretor da DSURB.

Amanhã, terça-feira, 22, o vereador Talis Ferreira e os integrantes das secretarias de Obras Públicas e DSURB, vão fazer uma vistoria no local para ver da viabilidade das “bocas de lobo” e em que pontos elas podem ser abertas.