Travessia da Júlio Renner ficará mais segurança com construção de elevada
, com a participação de representantes do Executivo e da Unimed Vale do Caí. Cristiano foi motivado a buscar alternativas a partir dos relatos de funcionários do hospital Unimed que presenciaram inúmeros acidentes nas proximidades.
Na tarde de quinta-feira (03), em uma sala do próprio hospital foram discutidos alguns detalhes das várias ações que ocorrerão para garantir maior segurança neste trecho. Estiveram presentes na reunião de trabalho o vereador Von, Secretário de Obras Públicas, Argus Machado, Diretor de Trânsito, Airton de Vargas, administrador hospitalar da Unimed, Robson Moraes, Valdair da Rosa Silva e os colaboradores do HU, Gilberto Araújo Moraes, Pedrolino Vargas e Cristiane Fraga Sastre.
Além do projeto da faixa elevada de pedestre que será construída no trecho entre a Rua Gilberto Seelig e o ponto de táxi foi repassado pelo diretor de Trânsito que a parada de ônibus será modificada de local. Vargas explicou que a medida faz parte do pacote de ações visando dar maior segurança para os pedestres e usuários. Demonstrando espírito colaborativo o diretor Moraes se colocou a disposição, inclusive, da Unimed adotar a conservação e manutenção deste abrigo de ônibus. “Nossos clientes e colaboradores fazem uso do transporte coletivo”, comentou.
Outra parceria que deverá ser firmada entre a Prefeitura e Unimed é a instalação de piso tátil para portadores de necessidades especiais. O deficiente visual Valdair da Rosa Silva já tinha procurado o hospital para pedir alguma medida já que cada vez que precisa utilizar os serviços tem muita dificuldade para atravessar a Avenida Júlio Renner.
A última ação discutida e tornar estacionamento oblíquo um dos lados da Rua Gilberto Seelig. A Prefeitura sinalizou que é favorável, porém, para realização desta obra precisa de parceria com a Unimed. O secretário de Obras, Argus Machado comenta que é necessário aumentar o leito da rua para viabilizar a medida. “A gente consegue entrar com alguma intervenção como a retirada do meio fio, máquinas, já a pavimentação e marcação precisa ser parceria público/privada”, aponta Argus. Completando, Vargas lembrou que é necessário à aprovação de lei na Câmara, pois, parte da área não é pública.
O diretor administrativo, Moraes disse ainda que, essa situação do estacionamento oblíquo por ser uma obra de investimento maior precisa ser levada para discussão na diretoria.
Cristiano Braatz comemora o resultado das medidas que serão adotadas. “É o esforço coletivo funcionando para o bem comum”, conclui.