por adm
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publicado
18/03/2019
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última modificação
18/03/2019 10h00
Me chamo João Valdemir Fagundes, moro aqui na vendinha, trabalho no Pólo.
Não tenho habito de fazer cobranças a órgãos públicos, seja em âmbito particularidade/pessoal ou comunitário, não possuo liderança junto à comunidade.
Mas como morador desta comunidade, e me sentir prejudicado perante uma situação que se apresenta há meses, e pelo visto, se não comunicado continuará, também por entender se tratar de responsabilidade publica, me sinto no direito de comunicá-los e solicitar providencias, considerando a contra partida do meu dever exercido a cada chamado nas urnas.
Moro no final da rua, que tem início ao lado do colégio municipal Adão Martini, perpendicular com a BR 386, na chácara.
Esta rua tem início calçada, ao lado do colégio, calçamento patrocinado (material e mão de obra) pelo Nelson, dono da construtora Sabiá, ou seja, sem nenhum custo para a prefeitura.
Logo que acaba o calçamento, temos um trecho, mais ou menos com uns 80 metros, que é de chão batido, que tem a particularidade geográfica de ser um trecho com declividade acentuada, como não existem caixas pluviais na rua, desde o início ao lado do colégio, a água da chuva escoa sobre o calcamento e desemboca neste trecho, o que vai causando a cada chuva, valas a ponto estar inviabilizando tráfego de carros de passeio, este trecho era uma rua, hoje não mais.
Devido à falta de preservação, por exemplo, periodicamente, pelo menos uma vez por ano, uma patrola fosse disponibilizada para regularizar, fazendo sarjetas laterais para escoamento d água, nas laterais foram criando e crescendo vários tipos de vegetação que lentamente foram avançando sobre a rua e obstruindo as sarjetas restringindo a largura da rua e com isto fazendo com que a água escoe em meio à mesma. Isto aliado aos maus educados que depositam materiais descartados, como caliças, podas de arvores, resíduo de corte de grama e às vezes até móveis descartados na lateral deste trecho, a “coisa” está horrível.
Não estou fazendo “terra arrasada”, nem achando que tudo está perdido, afinal vivemos anos com esta situação, mas agora a “coisa” começa a complicar e a ação das águas que correm em meio à rua potencializa o caos a cada chuva.
Eu mesmo no passado, contratei retroescavedeira, comprei tubos de concreto e botei mão na massa para fazer uma entrada de um vizinho que por não ter acesso ao portão dele a agua escoava para o meio da rua.
Da mesma forma que nós temos nossos deveres, votar, pagar impostos, etc., entendo que vocês têm a obrigação de nos socorrer nestas situações, é um dever público, em contrapartida a nossa participação em eleger mandatários municipais, vocês eleitos pelos nossos votos, enquanto exercem (cumprem) seus mandatos, e delegam cargos de confianças com poder de capatazia, por exemplo SMVSU, são nossos representantes aí na câmara, devem nestes casos estarem presentes e nos ajudar.
Não estou exigindo nenhum absurdo, apenas acho que o mínimo que pode acontecer é uma visita técnica com especialista neste tipo de reparos credenciado pela prefeitura, mapear a situação e elaborar uma estratégia para nos ajudar.
Já posso adiantar que devido à situação, não é mais possível apenas uma patrola regularizar este trecho, pois uma máquina deste tipo vai remover muito material da beirada e acumular o monte de entulho em meio à rua, isto seria pior, haverá necessidade de remover este material da lateral com utilização de caçamba e retro, depois a patrola entra e faz a complementação do trabalho, com acréscimo de material de modo a evitar o barro, espalhar base ou brita por exemplo.
Estou à disposição para conversarmos in loco, mas isto precisaria ser em um sábado ou depois da 17h30minh
Atenciosamente.
João Valdemir Fagundes
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